Preenchimento facial é uma técnica utilizada para o rejuvenescimento facial. De forma muito rápida, um sulco, uma depressão no rosto ou uma olheira pode ser atenuada por meio dessa técnica.
Um dos preenchedores mais utilizados contém o ácido hialurônico. Essa substância é produzida naturalmente pelo nosso organismo e está presente na nossa pele e articulações. Sua função é reter água e, portanto, conferir hidratação e volume ao local. Com o processo natural de envelhecimento, o ácido hialurônico se degrada e o organismo diminui sua capacidade de produção. O resultado é a perda de volume, do contorno facial e o aparecimento de rugas.
Os preenchedores podem ser usados em combinação com outros procedimentos, tais como a aplicação de toxina botulínica, laser e peelings químicos, para melhorar o resultado final.
• Suavizar rugas e linhas de expressão, como o sulco nasogeniano (“bigode chinês“);
• Suavizar as rugas periorais (“rugas em código de barras”);
• Definir o contorno facial e aumentar o volume do rosto;
• Corrigir as depressões nos cantos da boca e infralabiais (aspecto de “boca caída”);
• Corrigir cicatrizes cirúrgicas e de acne;
• Definir o contorno labial e aumentar o volume dos lábios;
• Remodelar as maçãs do rosto;
• Suavizar as olheiras e “olhos fundos”.
Após higienizar e anestesiar o local a ser tratado, o médico injeta a substância sob a pele do paciente, preenchendo as rugas. A aplicação pode ser feita por punções, picada ponto a ponto ou retroinjeção. Uma vez aplicada, o médico molda a substância com as pontas dos dedos, deixando o preenchimento com aspecto natural na pele. As sessões duram de 20 a 40 minutos.
Os resultados do tratamento de preenchimento com ácido hialurônico são imediatos.
Como a aplicação é feita por meio de injeções, podem aparecer hematomas, vermelhidão ou inchaço no local tratado. Pacientes mais sensíveis podem sentir dor ou ardor no local.
• Hipersensibilidade ao produto;
• Presença de processo inflamatório ou infeccioso no local;
• Gravidez;
• Doenças autoimunes, como lúpus eritematoso sistêmico.
